Daniel Vávra, criador de Kingdom Come: Deliverance, critica a qualidade das narrativas em jogos modernos. Ele aponta que muitas histórias atuais carecem de profundidade e desenvolvimento de personagens, prejudicando o envolvimento dos jogadores. Vávra argumenta que os desenvolvedores devem focar em narrativas significativas que provoquem emoções, assim como nas histórias mais antigas que realmente ressoam com o público. Essa abordagem poderia trazer de volta a imersão e o apelo emocional que muitos jogos estão perdendo atualmente.
Quando falamos sobre narrativa nos jogos, muitos perguntas surgem. O que torna uma história cativante? Daniel Vávra, criador de Kingdom Come: Deliverance, acredita que a narrativa é fundamental para o sucesso de um jogo.
Ele ressalta que hoje muitas histórias são vazias. Esse problema, segundo ele, resulta na falta de engajamento do jogador. Uma boa história deve ter personagens bem desenvolvidos e tramas intrigantes.
Um exemplo disso é como a história pode influenciar a jogabilidade. Quando a narrativa é forte, ela envolve o jogador. Isso faz com que eles se sintam parte da ação.
No entanto, Daniel aponta que muitos jogos hoje priorizam gráficos em vez de histórias significativas. É uma escolha que pode afastar os fãs mais dedicados. O que os jogadores realmente desejam? Narrativas que ressoem com suas experiências e emoções.
Vávra acredita que é o papel dos criadores desenvolver enredos que mantenham o público interessado. A narrativa deve provocar emoções e fazer o jogador pensar.
Ele sugere que os desenvolvedores voltem-se para as histórias do passado. Muitas delas, outras mídias, como filmes e livros, mostram que boas narrativas funcionam com profundidade e complexidade.
Assim, a proposta de Vávra é simples: voltar às raízes da narrativa. Isso poderia resultar em jogos verdadeiramente memoráveis e impactantes.
Fonte: Br.ign.com
